sábado, 30 de junho de 2012

MANÁ PARA HOJE: Homens marcas "de hoje para amanhã"

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sexta-feira, 25 de maio de 2012

MANÁ PARA HOJE: Pare de relutar e permaneça no ninho

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quinta-feira, 11 de setembro de 2008

VAMOS ORAR POR UMA CHUVA DE PERDÃO?

Amada, vamos orar para que o amor de Deus se derrame sobre os corações de nossas crianças, para que, ainda na mais tenra idade, aprendão aperdoar!

Lei sobre isso em: www.manaparahoje.blogspot.com

sábado, 6 de setembro de 2008

Eleições 2008: É hora de orar e pensar


A hora de irmos novamente às urnas está chegando. E esse é um dos momentos nos quais não podemos dormir, sob penas de nos arrependermos depois.

O momento em que estamos sozinhos diante da urna eletrônica até perece comum, rotineiro, cansativo e, por que não dizer, desanimador. Porém, essa é a hora em que selamos o destino de um povo, de uma nação. Mesmo que a eleição seja apenas de âmbito municipal.

Ao elegermos um político em nossos municípios, aquela pessoa com quem simpatizamos... Precisamos atentar que estamos, assim, fortalecendo forças e coligações que, muitas vezes, não imaginamos. Isto é, ao elegermos um político local, contribuímos com o projeto maior de seu partido em âmbito nacional e mundial.

Quando uma eleição se aproxima é o momento de orarmos, de buscarmos ao Senhor para que não sejamos enganados, para que não sejamos massa de manobra, uma massa acrítica submetida a objetivos escusos. Não podemos nos deixar levar ao sabor de lábios cheios de engano.

A Bíblia nos fala de um episódio que ocorreu quando Paulo e Silas chegaram a Filipos, distrito da Macedônia. Certa jovem, que tinha um espírito de adivinhação, passou a segui-los e proclamava: "São servos do Deus Altíssimo estes homens que vos anunciam um caminho de salvação" (At 16.17). Ora, a moça dizia a verdade! Paulo e Silas eram homens de Deus! Sob essa ótica, não havia nada de errado. Até se poderia pensar que tais palavras fossem de origem divina, que fariam bem a auto-estima daqueles dois obreiros do Senhor. Porém, Paulo não se deixou confundir. Não aceitou a bajulação e ordenou que o espírito maligno abandonasse aquela moça.

Acredito que precisamos fazer o mesmo. Nosso espírito crítico-cristão não pode ser neutralizado com algumas palavras lisonjeiras e anganadoras. A Bíblia diz que temos a mente de Cristo. E Ele nunca se deixou cooptar. Nossa missão como cristãos, como seguidores de Cristo é fazer como João Batista cujas idas ao palácio de Herodes eram para dizer ao rei: NÃO TE É LÍCITO! João não poderia abençoar a vida pecaminosa do rei, mesmo que isso lhe custasse a cabeça!

João Batista, assim como Paulo e Elias, foi um homem que não vendeu a sua honra, não negociou a sua consciência!


Não vendamos, não negociemos as nossas! Não somos objetos de um leilão!

O Brasil precisa que sejamos assim, protestantes na essência da palavra! No Espírito que mobilizou Lutero em 1517!

segunda-feira, 26 de maio de 2008

"Não haja silêncio em vós"

"Sobre os teus muros, ó Jerusalém, pus guardas, que todo o dia e toda noite jamais se calarão; vós os que fareis lembrado o SENHOR, não descanseis (não haja silêncio em vós),
Nem jamais deis a Ele descanso até que restabeleça Jerusalém e a ponha por objeto de louvor na terra! (Is 62.6-7).

"Não deis descanso", "não haja silêncio em vós". Somos por Deus, por meio do profeta Isaías, concitados a não desistirmos e não nos conformarmos com uma situação que não seja a de excelência: "até que Jerusalém seja posto por louvor...". Nosso grande problema é que costumamos nos deixar levar pelas circunstância e desistimos ao menor revés que nos ocorra! Somos chamados a posição de soldados!


1. O que queremos, quais são nossos desejos:

Queremos um cidade, um estado sem corrupção (VITÓRIA DO ESPÍRITO SANTO). Queremos um País que tenha emprego para todos; hospitais com atendimento digno para todos os cidadãos; queremos que nossos governantes honrem seus cargos e seus eleitores; queremos que os preços parem de subir absurdamente e que haja reajuste salarial; queremos solução para os nossos problemas familiares, financeiros, afetivos, de saúde, de habitação, etc.


2. Estamos dispostos a atender o chamamento de Deus para tomarmos parte nos movimentos de interceção? Tais como:

· Semana Nacional de Oração;
· Interceder pelos governantes para que o Espírito Santo os domine, exercendo senhorio sobre suas ações;
· Manter com oração e vigilância cada conquista espiritual!
· Não desistir, até que chegue o momento do louvor!


3. Exemplo dos que não se permitiram fraquejar:

· A mulher que sofria de hemorrgia – ela teve um objetivo e o perseguiu: ela queria ficar curada. Para alcançar seu objetivo, concorreu com uma grande multidão por um lugar perto de Jesus. Mais ainda, ela teve que vencer preconceitos; teve que romper com os impedimentos culturais e religiosos que lhe impediam de se aproximar de Jesus, não lhe permitiam tocar em Jesus. Era um embate: LEI versus GRAÇA!, POSSIBILIDADE DE CURA versus LEI!

Jesus levou cativo o cativeiro daquela mulher, dando-lhe o dom da cura, da vida, da restituição! JESUS A CHAVE DE ACESSO! (Ef 3.12; 4.8).

· A mulher cananéia – sua filha estava horrivelmente endemoninhada e ela procura Jesus e pede socorro. A resposta que ela obteve de Jesus não foi nada animadora. Num primeiro momento poderíamos considerar que Jesus, ante ao desespero da mulher, foi muito duro, outros diriam: insensível. Ele lhe diz: "Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos" (Mt 15.26). Mas a atitude dessa mulher foi de extrema inteligência. Ora, de alguma forma ela ficara sabendo que Jesus poderia curar sua filha amada. Então, o que significaria uma resposta dura ante a possibilidade de ter sua filha restabelecida. Ela foi inteligente, determinada e valente!

ELA NÃO FICOU RESSENTIDA, NEM SE DEIXOU ABATER!

Sua respota ante ao suposto insulto: "[...] Sim, Senhor, porém os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos" (v. 27).

A RECOMPENSA – Jesus lhe diz: "Faça-se contigo como queres. E desde aquele momento sua filha ficou sã!".

· O exemplo do cego Bartimeu (filho de Timeu). Num determinado dia, postou-se, como usualmente fazia, à margem do caminho onde poderia pedir suas esmolas. Quando, então, percebeu que o tropel de Jesus estava chegando e começou a gritar: Jesus filho de Davi tem compaixão de mim!

O QUE ELE OUVIU?
– algumas pessoas lhe disseram: te cala Bartimeu, tu estás incomodando, estás sendo um estorvo, estás quebrando a liturgia, estás quebrando a regra!

MAS QUEM NÃO ENXERGAVA era Bartimeu, a dor de uma vida na escuridão era dele. Não se importando continuou a gritar! Afinal, quem lhe mandava calar não podia resolver seu problema.

A quem interessa A NOSSA DOR? A Jesus e a nós.

BARTIMEU FOI POSTO POR LOUVOR!

4. Até quando clamar:

· "Até que o Brasil seja posta por objeto de Louvor";
· Até que se derrame o Espírito lá do alto sobre nossa vida e nação! (Is 32.15);
· Até que chegue a resposta!;
· O Reino dos céus é tomado a força! (Mt 11.12; Lc 13.24);
· Até que a cura chegue!;
· Até que as dívidas estejam todas pagas;
· Até a volta de Jesus!!!

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Vamos orar pela China?


Nesse momento parei para ver a reportagem sobre o terremoto que assolou a China.



Vi seu povo parar por três minutos em homenagem aos mortos.



Vi um seu povo erguer seus braços de mãos dadas compartilhando o sentimento de dor.



Ao mesmo tempo pude ouvir o "brado silencioso" de unidade para enfrentar a tragédia.



Vamos orar pela China!

Por que mães do Brasil?

Como surgiu o Ministério Mães do Brasil?


Durante o ano de 1999, fui convidada para ministrar a Palavra de Deus em vários eventos femininos nas Assembléias de Deus no Espírito Santo, e o tema recorrente, baseado em Isaías, era:

"Levantai-vos, mulheres que viveis despreocupadamente, e ouvi a minha voz; vós, filhas, que estais confiantes, inclinai os ouvidos às minhas palavras" (Is 32.9).


Tendo em vista a repetição, cheguei a pensar que estava faltando criatividade para as líderes na escolha dos temas de tais eventos. Então, o Espírito Santo falou ao meu coração que, ao contrário, o alerta às mulheres era um chamamento divino ao despertamento, porque viriam dias angustiantes, conforme profetizou Isaías há quase três mil anos.

O Profeta fala de um tempo em que as mulheres estavam vivendo sob um falsa calmaria. Estavam confiantes, tranqüilas, cheias de brilho, mas de brilho falso, de segurança mentirosa. Ele proclama: “Porque daqui a um ano e dias vireis a tremer [...]” (Is 32.10). O que viria a seguir?

  • A vindima acabará e não haverá colheita – sem colheita não alimento e, portanto, haverá fome;
  • Baterão no peito por causa dos campos aprazíveis e das vinhas frutíferas – o bater no peito revela uma dor profunda, um lamento doído que reflete a angústia da alma. Com a fome, vem a saudade do tempo de fartura;
  • Espinhos e abrolhos substituirão a alegria e estariam nas casas de festa.
  • O palácio ficará deserto – palácio fala de governo, e quando este fica deserto há ausência de comando, a corrupção domina... Não é o que estamos assistindo nos nossos dias?
  • As cidades ficarão desertas – não estamos sendo expulsos de nossas cidades pelas catástrofes climáticas? Nossas cidades não estão tomadas pela violência?
  • Ofel e a torre da guarda servirão de cavernas para sempre, folga para os jumentos selvagens e pastos para os rebanhos – animais ocupando o lugar das forças de segurança de nossas cidades. Mais uma vez observa-se uma situação análoga aos nossos tempos. Ofel se refere a uma parte do outeiro onde se situava parte do templo em Jerusalém (a Porta Grande). Até mesmo a vida religiosa é atingida.

Ao analisar o quadro profético de Isaías 32, o Espírito Santos me fez entender nós, mulheres, precisávamos reagir em favor de nosso país. Mas o que fazer? Como fazer? A resposta estava no exemplo de Débora, a mulher que julgava Israel no tempo em que este estava subjugado por Jabim, rei de Canaã, já por vinte anos.

Débora que, além de juíza também era profetiza toma atitude, mas não como profetiza ou juíza, ela diz: “Ficaram desertas as aldeias em Israel, repousaram, até que eu, Débora, me levantei, levantei-me por mãe em Israel” (Jz 5.7). Esse era o segredo: a força da maternidade. Débora se levantou por mãe em Israel. Ela convocou Baraque a luta e seguiu junto com ele para a batalha. Jabim perdeu e Israel venceu!

Em de maio de 2006, quando começou a onda de ataque à ordem pública em São com várias chacinas e atentados a estabelecimentos bancários, aos sistema público de transporte, à formça policial, etc, vi que esse era o momento de nossa reação feminina. Mas não com protestos públicos, mas indo à presença do Senhor nosso Deus. Afinal, na continuação da profecia de Isaías, a solução da tragédia é o derramamento do Espírito que vem lá do alto (v. 15)

Foi assim que, no dia 27 de maio de 2006, convidei um grupo de mulheres que se dispôs a analisar os acontecimentos em âmbito nacional e apresentá-los em clamor ao Senhor. Desde desse dia, toda última segunda-feira de cada mês nos reunimos com essa finalidade.

Esse é o “Ministério Mães do Brasil”

Vamos orar pelo Brasil?